Você provavelmente já sabe que tudo é feito de pequenas coisinhas chamadas átomos. Pode até saber que cada átomo é feito de partículas ainda menores chamadas prótons, nêutrons e elétrons. E você também já deve ter ouvido que átomos são pequenos. Mas aposto que você nunca se questionou sobre quão pequenos eles realmente são. Bem, a resposta é que eles são, muito, muito, muito pequenos. Quantos átomos existem em uma laranja? Bem, vamos assumir que uma laranja é feita de apenas átomos de nitrogênio, o que não é inteiramente verdade, mas existem átomos de nitrogênio na laranja.

O dimetrodonte não é um dinossauro. Mas costumava ser. Durante séculos, enquanto tentávamos entender a diversidade da vida na Terra, criamos famílias de animais apenas pela aparência. E dinossauros eram basicamente qualquer coisa grande, assustadora, escamosa e morta. Mas isso não faz muito sentido. É muito parecido com se você olhasse para toda a humanidade e assumisse que todos os sósias de Jim Carril pertencessem a uma família, e pessoas barbudas a outra, e pessoas com má postura a outra, e todos com monóceras.

2.000 anos após a humanidade domesticar plantações e gado, alguns fazendeiros deram início à próxima inovação agrícola da humanidade: o pastoreio. Esses criadores de gado pioneiros guiaram estrategicamente os animais para áreas de pastagem sazonais. Seu estilo de vida móvel permitiu que eles desenvolvessem relações comerciais com comunidades e fazendeiros ao longo de suas rotas. E esse modo de vida proporcionou aos pastores riqueza, status social e independência política até o século XX.

Os paleontólogos há muito questionam por que o Tiranossauro Rex, uma máquina gigante de matar com punhais de 23 centímetros de comprimento no lugar dos dentes, tinha braços tão pequenos. Braços curtos eram particularmente úteis ao agarrar presas ou quando Rex estava em modo de acasalamento? Eles forneciam a alavanca certa para levantar depois de um cochilo? Talvez. É fácil presumir que cada característica, incluindo braços curtos em um predador aterrorizante, deve ser benéfica, mas as forças da evolução não funcionam realmente assim.

O tempo das águas chegou com tudo na Austrália limitando enormemente o campo de desenvolvimento do sobrevivencialista australiano John "Caveman" Plant do canal do Youtube de Tecnologia Primitiva. Ele fez um soprador de forja movido a água para soprar ar em uma fornalha. Conseguir água corrente para alimentar um soprador estava em sua lista há algum tempo e o clima estava úmido o suficiente para causar fluxo suficiente no riacho para tentar um.

A criatura de seis patas rasteja pela copa, estende seu tronco fino e perfura o chão. Sai sangue. Esta não é uma floresta comum. Vivendo onde o couro cabeludo encontra o cabelo, essas figuras de pesadelo são, na verdade, insetos do tamanho de sementes de gergelim, também conhecidos como piolhos. A evidência arqueológica mais antiga da relação estreita dos humanos com os piolhos é um ovo totalmente preservado, descoberto no cabelo de uma múmia brasileira de 10.000 anos.

Quer você a use para construir castelos, contar o tempo com uma ampulheta, ou fraturamento hidráulico, a areia é basicamente a mesma em qualquer lugar: um incontável número de pequenos grãos misturados que formam as dunas e as praias. Mas por que a areia quase sempre parece igual? E como é que grande parte dela acaba na praia? Bem, grande parte da areia do mundo é feita da mesma coisa: pequenos cristais do mineral quartzo, que é formado por silício e oxigênio, os dois elementos mais comuns na crosta terrestre.

A casa de Bob Friedland, 50 anos, em Little Falls, no estado americano de Nova Jérsei, é cheia de conjuntos Lego. Flores de Lego enfeitam sua mesa de jantar. Uma reprodução de Lego de "Noite Estrelada" de Van Gogh está pendurada em seu escritório. Ele tem 10 skylines de cidades de Lego espalhados por sua morada, um para cada cidade que visitou). No Halloween, ele pendura luzes em seu conjunto de Lego "O Estranho Mundo de Jack" e o exibe orgulhosamente na janela bem na frente de sua casa.

Muitos de nós já passamos pela experiência broxante de repente nos sentirmos travados em um projeto ou serviço que planejamos meses a fio. Seguir em frente parece impossível e que tudo aquilo foi um erro. Talvez você não saiba qual é o próximo passo. Ou talvez tenha enfrentado contratempos e esteja começando a pensar: "qual é o sentido desta porra?" Isso pode acontecer ao lidar com algo tão simples quanto um trabalho de conclusão de curso, ou tão monumental quanto a desigualdade social ou a crise climática.

Ao contrário dos outros planeta no sistema solar, a superfície da Terra é 70% água líquida, que é usada para sustentar a vida como conhecemos, o que também é estranho, porque tudo que nós sabemos sobre como e quando nosso planeta foi formado, sugere que a superfície terrestre seria seca. A história é assim: nosso sistema solar formou do colapso de uma grande nuvem de poeira e gás, que não costumam ter água.

Comparados aos córregos de água branca que descem montanhas, os rios que fazem meandros nas planícies podem parecer domados e preguiçosos. Mas os córregos nas montanhas são contidos pelas paredes íngremes dos vales que eles cavam. Seus cursos estão literalmente escritos em pedra. Nas planícies abertas, as paredes de pedra dão lugar ao solo macio, permitindo aos rios alterar suas margens e configurar seus próprios cursos, que sempre mudam, em direção ao mar. Cursos que quase nunca seguem reto.

Quando você vence um campeonato de xadrez ou corre a maratona mais rápido que todos os membros de seu grupo de amigos, você superou todos os concorrentes. Mas isso não significa que pare por aí. Provavelmente vai continuar e melhorar, tentando bater seu próprio recorde. E quando se trata da montanha mais alta do mundo, o Everest está fazendo o mesmo. Mesmo depois de atingir sua superlativa altitude, ele continua crescendo ainda hoje mais do que qualquer outro monte do himalaia.